quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Tribuna nas Ruas

A participação dos moradores da Rua Leonina Tavares Assis

A participação dos moradores da  Rua Leonina Tavares Assis

    A participação dos moradores da Rua Leonina Tavares Assis
MARIZA CÂNDIDA DE SÃO JOSÉ CARVALHO – 62 anos Residente à Rua Leonina Tavares Assis, nº 15, moradora da rua há 18 anos - Profissão: Microempresária
    Eu tenho uma loja na Rua Herculano Vitorino dos Santos, nº 22. Já fui até roubada. Os ladrões entraram no meu estabelecimento de madrugada, no dia 29/03/2012. A Polícia foi acionada, fiz um boletim de ocorrência e os detetives apuraram o meu prejuízo de mais ou menos seis mil reais. E agora, após um ano, nada foi devidamente esclarecido. Os bandidos continuam soltos na cidade numa boa.
    E eu, que luto com dificuldades para ajudar no sustento de minha família não consegui até hoje recuperar o prejuízo que tive.
    Outro pedido que faço é que a Secretaria responsável fizesse uma vistoria na esquina da Rua Vitorino dos Santos, onde há um lote com um barracão abandonado que tem servido de esconderijo para traficantes, usuários e ladrões. Já pedimos ao dono do lote que tomasse uma providência, pelo menos cercando o lote e até oferecemos para ajudá-lo, mas até hoje nenhuma providência foi tomada por ele.
    Tenho muita confiança na Administração do Prefeito Almir Resende e Fernandinho Diniz e nas promessas que eles fizeram em tomar providências e consertar a nossa rua Leonina Tavares Assis, que nesta época de chuvas fica alagada. Sei que tem muita coisa a ser feita ainda, mas estou aguardando as suas promessas.

A participação dos moradores da  Rua Leonina Tavares Assis

PEDRO FRANCISCO DE CARVALHO – 52 anos - Residente à Rua Leonina Tavares Assis, nº 15 – COHAB, morador da rua há 18 anos - Profissão: Metalúrgico.
    Quero fazer um pedido à Administração de Carmo da Mata em meu nome e de todos os moradores da COHAB, que olhe por nós com mais carinho. Estamos desprotegidos de Segurança Pública, porque a polícia só passa aqui de vez em quando. O que queremos é que ela seja mais atuante, principalmente após as 22 horas em diante, pois os marginais nesse horário já começam a nos ameaçar impedindo que a gente possa sair de casa de carro ou de moto após esse horário. Às vezes acontece uma emergência médica ou qualquer outro problema, onde temos que sair e aí temos muito medo.
    Eu, por exemplo, já trabalhei na Fundição Fundimig e tinha que sair à 1 hora da madrugada para trabalhar, e quantas vezes via os bandidos rondando em atitudes estranhas nas ruas, eu voltava com medo de ser assaltado ou morto.
    Nunca vi, em nenhum dia da semana, um carro de polícia fazendo a ronda em nosso bairro COHAB, após as 22 horas, por isso eu peço que sejam tomadas providências junto à Polícia Militar.

SEBASTIÃO OLIVEIRA SILVA – 68 anos - Residente à Rua Leonina Tavares de Assis, nº 55 – COHAB, morador da rua há 33 anos - Profissão: Aposentado
    O que eu tenho a pedir à Administração do Prefeito Almir Resende é que nossa rua necessita de várias obras como: bocas de lobo para escoar as águas de chuva, pois quando chove vira uma calamidade devido à enxurrada, e tapar os muitos buracos que existem aqui, pois impedem a passagem de moradores que têm que se deslocar de suas casas para trabalhar e realizar outras tarefas no centro da cidade.
    E tem mais, peço também mais segurança policial aqui em nosso bairro, pois tenho filhos que estudam à noite e nós vamos buscá-los na escola, com medo de que eles sejam atacados por marginais que andam à solta pelas ruas.
    Das 18 às 22 horas, às vezes a Polícia Militar dá uma voltinha por aqui, mas como os bandidos já são conhecidos na cidade, eles certamente já sabem de toda a rotina da Polícia Militar, sendo assim eles preferem agir após a meia noite. Após esse horário, o medo e as preocupações tomam conta de todos os moradores em relação aos seus familiares que ainda estão na rua por motivos de trabalho, alguma emergência médica ou mesmo diversão. Contando também que muitos pais de família, gente trabalhadora, que levanta de madrugada para trabalhar e fica à mercê dos marginais e outros tipos de bandidos.
Com reportagem de Jane Barbosa

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